Narrativas de vida e direitos humanos: reflexões sobre os direitos das mulheres e estado de exceção

Autores

  • Luana Mathias Souto Programa de Pós Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.21119/anamps.61.151-175

Palavras-chave:

narrativas de vida, direitos humanos, ficção distópica, agamben, estado de exceção

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar os direitos das mulheres no contexto brasileiro, principalmente, seus direitos reprodutivos. Para atingir este propósito, o artigo por meio da combinação entre Direito, Filosofia e Literatura tenta repensar por que as mulheres não possuem voz quando decisões sobre seus direitos são tomadas? Metodologicamente, utiliza-se de revisão bibliográfica, a partir da obra O conto da Aia, escrita por Margaret Atwood (2006) e os conceitos de homo sacer e estado de exceção desenvolvidos pelo filósofo Giorgio Agamben (2004; 2007) para ilustrar como as narrativas de vida podem promover os direitos humanos.

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Biografia do Autor

Luana Mathias Souto, Programa de Pós Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Doutoranda e Mestre em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

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Publicado

2020-06-28

Como Citar

SOUTO, L. M. Narrativas de vida e direitos humanos: reflexões sobre os direitos das mulheres e estado de exceção. ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura, Porto Alegre, v. 6, n. 1, p. 151–175, 2020. DOI: 10.21119/anamps.61.151-175. Disponível em: https://periodicos.rdl.org.br/anamps/article/view/608. Acesso em: 8 jul. 2024.

Edição

v. 6 n. 1 (2020): janeiro-junho

Seção

Artigos

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